Pessoas. Seres. Sempre eles.
Tão entediantes, tão ignorantes, tão ingênuos, tão idiotas.
Pensam só em si, não ligam pra nada, porque pra eles, nunca nada irá atingi-los.
Eis. Só eles não veem, que no final de tudo, é eles por eles, só, apenas, ninguém, só os hipócritas pelos hipócritas, sozinhos. Mortos pelo seu ego, e ninguém os culpará, porque serão os próximos. Sem negar nem hesitar. Apenas esperar.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Novamente aqui, encontrando palavras pra expressar algo que nem nome tem.
Deitar na cama e esperar o sono me tomar, pra me deixar neutra de pensamentos sóbrios, como se eu me negasse a pensar em loucuras intencionais.
É como o tempo no polo norte, que quando abre uma brecha de sol, todos sabem que não vai esquentar, e que o frio não vai passar. Que algumas coisas só aparecem pra fingir que tá tudo bem.
Mas aprendi a não ser tão pessimista assim a ponto de dizer absolutamente tudo vem pro mal. Não que ainda não seja pessimista. Mas colocar uma pluma branca por cima da dor e de tudo que se tem, só deixa as coisas piores do que já são.
Deitar na cama e esperar o sono me tomar, pra me deixar neutra de pensamentos sóbrios, como se eu me negasse a pensar em loucuras intencionais.
É como o tempo no polo norte, que quando abre uma brecha de sol, todos sabem que não vai esquentar, e que o frio não vai passar. Que algumas coisas só aparecem pra fingir que tá tudo bem.
Mas aprendi a não ser tão pessimista assim a ponto de dizer absolutamente tudo vem pro mal. Não que ainda não seja pessimista. Mas colocar uma pluma branca por cima da dor e de tudo que se tem, só deixa as coisas piores do que já são.
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